SERVING
THE UNSERVED
CONTRA TODAS AS EXPECTATIVAS
“Vão ser roubados”, alertavam amigos.
CONTRA TODAS AS EXPECTATIVAS
“Vão ser roubados”, alertavam amigos.
Estar tão perto da realidade de quem usava nossos serviços criou laços profundos, fortaleceu nossa visão e nos deu clareza sobre o impacto que queríamos gerar.
Fomos moldados pelo propósito e pela paixão. Cada detalhe construído ali, virou alicerce para tudo que veio depois. Nos lapidamos na austeridade e na simplicidade.
1.000 motos provaram que não era só uma ideia: era um modelo sólido que transforma vidas. Cada noite sem dormir, cada cliente, cada colaborador nos empurrou adiante.
A Mottu virou esperança das ruas.
Rumo ao Butantã, abraçamos o desafio de construir a maior oficina de motos do mundo. De dia, operação; à noite e aos fins de semana, virávamos pedreiros, pintores, eletricistas. Juntos, construímos os alicerces que sustentariam a nossa escala.
Em uma única virada, mudamos tudo — éramos nós contra o relógio e o senso de urgência era o nosso maior aliado.
Na Índia, a parceria com a TVS abriu um novo capítulo: Mottu Sport — confiável, econômica, manutenção barata e feita sob medida para nossa missão.
Não nasceu para vitrine, nasceu para trabalho: pronta para gerar renda no primeiro dia, aguentar a rotina e custar menos no ciclo de vida.
Aterríssamos direto em Manaus, onde nasceu a Tupã, nossa própria fábrica. O projeto saía do papel e em setembro de 2022, as primeiras Mottus começaram a sair da linha de produção.
Verticalizamos por convicção: controle de ponta a ponta, qualidade de verdade e emprego local. A fábrica não é vaidade — é compromisso com quem depende da moto para viver.
Foi o primeiro grande salto: nossas operações começaram a crescer exponencialmente, tanto em número de cidades atendidas quanto em clientes impactados.
10.000 motos mostraram que logística sem tecnologia é sorte. A gente não conta com sorte. Criamos sistemas próprios para manutenção, rotas, peças e pagamentos, com dados e telemetria como motor.
De “consertar” para prever: algoritmos priorizam, dashboards decidem e a operação roda 24/7.
Medo de ser mediano virou método: um ajuste melhor que ontem — sempre.
Um galpão emprestado, 3 pessoas, 50 motos— e a coragem de começar. Com o app ainda em português, fluxos de pagamento instáveis… e nenhuma desculpa. O que nos moveu foi o compromisso com quem quer trabalhar.
Do primeiro cliente que ainda aprendia a trocar de marcha até hoje — 6.000+ motos, 195 colaboradores e 8 filiais — seguimos o mesmo princípio: remover barreiras e abrir caminho.
100.000 motos nas ruas e um marco:
R$ 1 bilhão em receita recorrente. Números contam, mas não contam a história toda. Cada contrato é uma família, cada partida é uma história que avança. Redefinimos o jogo porque não aceitamos o roteiro do impossível.
Temos fábrica própria em Manaus (Tupã), nossa própria Fintech, um marketplace (Mottu Store) e até nosso chip de conectividade. Cada peça desse ecossistema foi construída com garra, noites sem dormir e um sonho coletivo que só cresce.
Estar tão perto da realidade de quem usava nossos serviços criou laços profundos, fortaleceu nossa visão e nos deu clareza sobre o impacto que queríamos gerar.
Fomos moldados pelo propósito e pela paixão. Cada detalhe construído ali, virou alicerce para tudo que veio depois. Nos lapidamos na austeridade e na simplicidade.
1.000 motos provaram que não era só uma ideia: era um modelo sólido que transforma vidas. Cada noite sem dormir, cada cliente, cada colaborador nos empurrou adiante.
A Mottu virou esperança das ruas.
Rumo ao Butantã, abraçamos o desafio de construir a maior oficina de motos do mundo. De dia, operação; à noite e aos fins de semana, virávamos pedreiros, pintores, eletricistas. Juntos, construímos os alicerces que sustentariam a nossa escala.
Em uma única virada, mudamos tudo — éramos nós contra o relógio e o senso de urgência era o nosso maior aliado.
Na Índia, a parceria com a TVS abriu um novo capítulo: Mottu Sport — confiável, econômica, manutenção barata e feita sob medida para nossa missão.
Não nasceu para vitrine, nasceu para trabalho: pronta para gerar renda no primeiro dia, aguentar a rotina e custar menos no ciclo de vida.
Aterríssamos direto em Manaus, onde nasceu a Tupã, nossa própria fábrica. O projeto saía do papel e em setembro de 2022, as primeiras Mottus começaram a sair da linha de produção.
Verticalizamos por convicção: controle de ponta a ponta, qualidade de verdade e emprego local. A fábrica não é vaidade — é compromisso com quem depende da moto para viver.
Foi o primeiro grande salto: nossas operações começaram a crescer exponencialmente, tanto em número de cidades atendidas quanto em clientes impactados.
10.000 motos mostraram que logística sem tecnologia é sorte. A gente não conta com sorte. Criamos sistemas próprios para manutenção, rotas, peças e pagamentos, com dados e telemetria como motor.
De “consertar” para prever: algoritmos priorizam, dashboards decidem e a operação roda 24/7.
Medo de ser mediano virou método: um ajuste melhor que ontem — sempre.
Um galpão emprestado, 3 pessoas, 50 motos— e a coragem de começar. Com o app ainda em português, fluxos de pagamento instáveis… e nenhuma desculpa. O que nos moveu foi o compromisso com quem quer trabalhar.
Do primeiro cliente que ainda aprendia a trocar de marcha até hoje — 6.000+ motos, 195 colaboradores e 8 filiais — seguimos o mesmo princípio: remover barreiras e abrir caminho.
100.000 motos nas ruas e um marco:
R$ 1 bilhão em receita recorrente. Números contam, mas não contam a história toda. Cada contrato é uma família, cada partida é uma história que avança. Redefinimos o jogo porque não aceitamos o roteiro do impossível.
Temos fábrica própria em Manaus (Tupã), nossa própria Fintech, um marketplace (Mottu Store) e até nosso chip de conectividade. Cada peça desse ecossistema foi construída com garra, noites sem dormir e um sonho coletivo que só cresce.
Estar tão perto da realidade de quem usava nossos serviços criou laços profundos, fortaleceu nossa visão e nos deu clareza sobre o impacto que queríamos gerar.
Fomos moldados pelo propósito e pela paixão. Cada detalhe construído ali, virou alicerce para tudo que veio depois. Nos lapidamos na austeridade e na simplicidade.
1.000 motos provaram que não era só uma ideia: era um modelo sólido que transforma vidas. Cada noite sem dormir, cada cliente, cada colaborador nos empurrou adiante.
A Mottu virou esperança das ruas.
Rumo ao Butantã, abraçamos o desafio de construir a maior oficina de motos do mundo. De dia, operação; à noite e aos fins de semana, virávamos pedreiros, pintores, eletricistas. Juntos, construímos os alicerces que sustentariam a nossa escala.
Em uma única virada, mudamos tudo — éramos nós contra o relógio e o senso de urgência era o nosso maior aliado.
Na Índia, a parceria com a TVS abriu um novo capítulo: Mottu Sport — confiável, econômica, manutenção barata e feita sob medida para nossa missão.
Não nasceu para vitrine, nasceu para trabalho: pronta para gerar renda no primeiro dia, aguentar a rotina e custar menos no ciclo de vida.
Aterríssamos direto em Manaus, onde nasceu a Tupã, nossa própria fábrica. O projeto saía do papel e em setembro de 2022, as primeiras Mottus começaram a sair da linha de produção.
Verticalizamos por convicção: controle de ponta a ponta, qualidade de verdade e emprego local. A fábrica não é vaidade — é compromisso com quem depende da moto para viver.
Foi o primeiro grande salto: nossas operações começaram a crescer exponencialmente, tanto em número de cidades atendidas quanto em clientes impactados.
10.000 motos mostraram que logística sem tecnologia é sorte. A gente não conta com sorte. Criamos sistemas próprios para manutenção, rotas, peças e pagamentos, com dados e telemetria como motor.
De “consertar” para prever: algoritmos priorizam, dashboards decidem e a operação roda 24/7.
Medo de ser mediano virou método: um ajuste melhor que ontem — sempre.
Um galpão emprestado, 3 pessoas, 50 motos— e a coragem de começar. Com o app ainda em português, fluxos de pagamento instáveis… e nenhuma desculpa. O que nos moveu foi o compromisso com quem quer trabalhar.
Do primeiro cliente que ainda aprendia a trocar de marcha até hoje — 6.000+ motos, 195 colaboradores e 8 filiais — seguimos o mesmo princípio: remover barreiras e abrir caminho.
100.000 motos nas ruas e um marco:
R$ 1 bilhão em receita recorrente. Números contam, mas não contam a história toda. Cada contrato é uma família, cada partida é uma história que avança. Redefinimos o jogo porque não aceitamos o roteiro do impossível.
Temos fábrica própria em Manaus (Tupã), nossa própria Fintech, um marketplace (Mottu Store) e até nosso chip de conectividade. Cada peça desse ecossistema foi construída com garra, noites sem dormir e um sonho coletivo que só cresce.
Acreditamos na superação, na igualdade de oportunidades, na união e, acima de tudo, no poder de estender a mão e construir juntos.
Porque transformar o mundo não é sonho — é nosso compromisso.
O motor acabou de dar a primeira volta.
O asfalto chama.
O contador corre.
Nós somos raiz. Nós somos Mottu.